
Enfim, existimos. Tantas coisas construídas, tantos conhecimentos estabelecidos, tantos valores agregados, tantos luxos e lixos. Tantas formas de ser eu e uma única forma de sermos nós. É, mal existimos e temos caminhos a seguir, regras a cumprir, contas para pagar e nunca nos perguntamos, como será que isso foi antes? A curiosidade não é mais infantil, pois tudo é tão pronto que não há o questionável. Incrivelmente as pessoas acreditam que tudo já está acabado muito antes do seu início. Precisamos desconstruir, invadir, quebrar e perceber cada parte que monta o todo. Afinal, para que serve uma xícara que vem na revista?
Nenhum comentário:
Postar um comentário