
Não sei se foi rápido demais ou se foi lento que só me dei conta quando já era tarde. Ou será cedo? Aquele beijo, na cobertura do ponto à espera do ônibus que a levaria, me causaria tamanha alegria que nunca calculei os sentimentos que causariam à ela. Meiga, sensível, olhos profundamente verdes e sentimentos que transpiravampor sua alva pele. Mas sabia completamente dos seus defeitos, que anos ou até meses antes eram compartilhados pelo meu amigo da infância, juventude e adultice. tinha plena convicção de tudo que aquela mulher faria com minha cabeça e meu coração, que cultivaria o pior dos sentimentos e que tempos depois o ódio seria uma lembrança marcante. Ainda assim, voltei-me aquele rosto cativante e dócil e permiti abraçar e sentir seu corpo como jamais tinha feito.Penso se issoé absurdo demais para ser vivido ou se é surreal demais somente para ser lembrado. Enfim, esqueço todos os defeitos de minha mais nova boneca de louça e penso em quando compreenderei toda a sua complexidade digna de qualquer arquétipo. Quanto ao resto, não me importo com nenhuma palavra jogada ao vento.
Poxa, essa sua habilidade me surpreendeu. E eu tô chique benhê... rs... tenho mais uma amiga escritora... que td! Parabéns, Déia! Adorei seus textos!!! Ah, já coloquei seu blog entre os meus preferidos. Bj gde e ótima semana! Rô =)
ResponderExcluirOlá Andreia!
ResponderExcluirÉ uma honra ter a autora de um livro, que utilizo muito, comentando em meu blog.
Abraços!